A ponte.

Não importa o tamanho da ponte.

            Nosso amigo Pe. Anselmo esteve viajando a estudos pela europa e de lá trouxe em sua bagagem uma bela história, que não vou contar, basta entrar neste link ao lado: Mirante e aproveitar. A ponte faz parte de sua história  e desta também, lembro também que esta chegando o Dia de São Cristovão, padroeiro dos viajantes que em sua história  diz que ele morava as margens  de um rio onde com extrema força física ajudava as pessoas e sua bagagens a atravessar este rio, até que um dia um garotinho que é o mesmo que esta em sua imagem precisava ser atravessado e no meio do caminho foi ficando pesado,pesado,pesado até que consegue cruzar o rio e este menino era o próprio Jesus. Assim devemos ser, pontes par ligar uma margem a outra, da boca para igreja, do bar para o lar, dos extremos mais difíceis devemos ser esta ponte. No Sítio quem chega já viajou de mais, chegou no final da linha, precisa mudar o caminho, a cruz é a sua ponte de salvação. Palavras são pontes para a salvação, por exemplo Anselmo fecha sua postagem dizendo: Pra que construir muros se podemos abrir caminhos. Esta é uma nova fase do Sítio. Poderíamos nos fechar em nossos muros e esquecer do outro lado. No Sítio não tem muro, nem trancas e nem cadeados fisicamente falando, só os que foram construidos pela vida de cada acolhido com os vícios, abrir os caminhos e pontes para a vida nova através de nossa Igreja, inserindo as participações nas Missas poderíamos ate relacionar com uma renovação de seu batismo, podem até voltar a beber ou se drogar mas incluidos nas Missas devidamente instruidos a cada ato das celebrações e suas devidas condutas como um cristão católico posso aseegurar, pois não fazemos recuperação e sim evangelização. A recuperação é a parte que corresponde aoacolhido. Por isso sejamos um dia como semeador, um dia como Sirineu, um dia como o surdo medo, o leproso, com trigo e o joio, Pedro que era pedra e de pedras são construidas as pontes! Amém.